Cai o céu sobre mim
E eu mal posso ver a cor
Do meus olhos que longe fotografam
A manhã
Essa que veio me presentear
Com o seu sabor
De renovação em mim.
Sei que errei, não por mal
Saiba, nunca foi assim
Mas o desejo me matou
Me matou, me trocou
E eu fiquei a esperar,
Como sempre outra manhã.
E eu mal posso ver a cor
Do meus olhos que longe fotografam
A manhã
Essa que veio me presentear
Com o seu sabor
De renovação em mim.
Sei que errei, não por mal
Saiba, nunca foi assim
Mas o desejo me matou
Me matou, me trocou
E eu fiquei a esperar,
Como sempre outra manhã.
Nenhum comentário:
Postar um comentário